Tem alturas que acordo com uma vontade devoradora de devanear. Arranco o Fausto que há dentro de mim e escrevo desmesuradamente grandes asneiradas. Saem de dentro desta cabecinha, idolatrada por uns e incompreendida por outros.
Por exemplo:
Por exemplo:
1 - O zero pode ser o ponto de chegada de todas as saídas. Mas é sobretudo o ponto de partida de muitas entradas. Nem só de letras e para as letras, vive o mundo...
2 - Deixei a agulha e a linha e o tapete bordado... mas algumas pontas soltas... Tenho a bola e a baliza aberta... mas o pé lesionado...
3 - Se elas virarem gajos, a gente a modos que vira gaja? E se me pintar, viro travesti?
Não sei muito bem o que isto tudo quer dizer, mas que é profundo é…
Será que, assim como o Alberto João que não quer comunistas, eu também libertei outra vez a gaja (desta vez loira) que há em mim?
Tu brincas com estas merdas.... e isso não é bom para ti, Fausto amigo.
ResponderEliminarPensa, pensa nas forças da escuridão...
Porquê correr o risco de, no meio da noite, sentires a pressão bexigosa mais forte que a moral do coração?
... e verás como te encontrarás no abrigo quente do derrame urinário, doravante toda a surpresa.
Aí percebes melhor o mundo, porque então te sentirás seguro em casa...