terça-feira, 22 de junho de 2010

José Saramago: Na morte de um homem mau

Texto recolhido no blog Portugalclub, da autoria de António de Oliveira Martins e que reflecte de forma eloquente a nossa postura perante a morte de Saramago. Não podemos deixar de lamentar a diferença de tratamento dada pela imprensa relativamente à morte de João Aguiar, cuja obra foi maioritariamente pedagógica em termos sociais, enquanto a obra de Saramago não passou de um longo e pretensioso exercício de narcisismo intelectual. É igualmente lamentável o silêncio quase total em volta da morte do Poeta politicamente incorrecto, Couto Viana

Morreu um homem amargo e mau, incapaz de sorrir, que se esforçava por tornar a sua Pátria amarga, como ele.
José Saramago, era de facto um homem mau. Provava-o a sua cara vincada incapaz de exprimir um sorriso, prova-o a sua escrita prenhe de ódio e crítica aos valores mais normais e caros à civilização que o viu nascer, valores esses que ele, com as suas ideias, suas declarações e sua obra, renegou em Lanzarote. Será que no fundo, Saramago, para além do seu marcado azedume e soberba, tinha valores? Nunca o saberemos.
Repito, José Saramago era um homem mau. Que o digam os seus colegas, que em pleno período revolucionário foram vítimas de saneamentos selvagens. O homem, nessa época, tinha o “estribo nos dentes”, e era imparável algoz como sub-director do Diário de Notícias. Tinha por desporto arruinar a vida de quem não era comunista como ele.
Foram 87 anos de infecundidade, travestida de um aparente sucesso, revelado pelos livros que vendeu, e pela matreira estratégia de marketing que o conduziu ao Prémio Nobel, em detrimento de outros escritores Lusos, genuinamente com mais categoria e menos maldade crónica do que ele. Penso, por exemplo, no insuspeito Torga.
Tentei ler dois livros dessa personagem, para com honestidade poder dizer que, para além de não gostar dele como pessoa, o não considerava como um bom escritor, e que ofendia na sua essência a cultura Cristã da nossa Grei. Consegui apenas ler um, e o início de outro. A sua escrita, para além de ser incorrecta, era amarga como as cascas dos limões mais amargos. A sua originalidade era, afinal, o sinistro das suas ideias; o que, convenhamos, é pouco original. É mais fácil ser sinistro, provocador e mau, do que ter categoria, e valor. Saramago optou pelo mau caminho, como sempre, o mais fácil. E teve aparentemente sorte, na Terra, que a eternidade pouco lhe reservará.
Fiquei contente quando ameaçou (apenas ameaçou, porque na realidade a sua vaidade não lho permtia praticar), nunca mais pisar solo Pátrio. Uma figura como ele, é melhor estar longe da Pátria que em má hora o viu nascer. Afinal de que serve a este Portugal destroçado, um Iberistra convicto, ainda para mais, estalinista? Teria ficado bem por essas ilhas perdidas de Espanha, não fosse uma série de lacaios da cultura dominante “chorarem” por ele, por aqui por terras lusas, alimentando-lhe a sua profunda soberba.
Para além da sua obra escrita, de qualidade duvidosa e brilhantemente catapultada por apuradas técnicas comerciais que lhe conseguiram um Prémio Nobel da Literatura, (prémio com cada vez menos prestígio devido à carga política que contém), nada deixou em herança, para além de certamente muito dinheiro, o que é um contra censo para um qualquer estalinista como ele. Mas a sua existência foi um perfeito logro. Foi uma existência desnecessária.
Saramago afastou-se da Pátria, e estou certo de que a Pátria, no seu todo mais puro, que não no folclore da “inteligentzia”, não teve saudades dele. Foi uma bandeira da esquerda ortodoxa, e também da esquerda ambígua, essa do Primeiro-Ministro que nos desgoverna. Dessa mesma esquerda que decidiu usar o nosso dinheiro, para trazer em avião da Força Aérea Portuguesa, os seus restos inanimados para Portugal, a expensas de todos nós, e infamemente coberto com a Bandeira Nacional. Um Iberista, coberto com a Bandeira Nacional, que Saramago ofendeu vezes incontáveis, na essência da sua obra, e no veneno das suas declarações públicas. Era um relapso. Um indesejável.
Um homem que voluntariamente se afastou da sua Pátria, comentando-a de uma forma negativa no Estrangeiro, não é digno de nela entrar cadáver, coberto com a sua Bandeira. A bandeira de Saramago, era a do ódio, da arrogância, e da maldade praticada.
Mas os símbolos Nacionais estão hoje nas mãos de quem estão, e a representação das “vontades” Nacionais, está subordinada a quem está: à esquerda, tão sinistra como foi Saramago. Assim sendo, as homenagens que lhe fazem, incluindo os exagerados e ilegítimos dois dias de Luto Nacional, valem o que valem, e são apenas um acto de pura “camaradagem”, na verdadeira acepção da palavra. Quem nos desgoverna, pode cometer as maiores atrocidades, que ao povo profundo só resta pagar, e calar. Até ver.
Amanhã, Saramago mergulhará pela terceira vez nas chamas. A primeira, terá sido quando nasceu, e ao longo de toda a sua vida, retrato que foi de ódio e maldade pela sua imagem espelhados e espalhados; a segunda, terá sido quando o seu corpo ficou irremediavelmente inanimado, e estou certo de que entrou no Inferno, a confraternizar com o seu amigo Satanás; a terceira, amanhã, será quando o seu corpo inerte e sem alma, entrar para ser definitivamente destruído, no Crematório do Alto de S. João.
Será um maravilhoso e completo Auto de Fé. O Homem e a sua obra venenosa, serão queimados definitivamente nas chamas da terra, que nas da eternidade já o foram no dia em que morreu.
De Saramago recordaremos um homem que não sabia rir, que gostava certamente muito de dinheiro, e que o terá ganho, que era mau e vaidoso, e que o provou ao longo da sua vida, que quis viver longe da sua Pátria por a ela não saber ter amor, e que foi homenageado por meia dúzia de palhaços esquerdistas, “compagnons de route” coniventes com um dos últimos fósseis estalinistas, que ilustrava uma forma de estar na vida e na política sem alma, amoral, e que globalmente contribuiu para a destruição de toda uma Pátria, e suas tradições.
Ocorreu ontem, quando soube que este cavalheiro de triste figura tinha morrido, que estaria por certo no inferno, sentado com Rosa Coutinho, também lá entrado há poucos dias, à espera de Mário Soares e Almeida Santos, para os quatro juntos jogarem uma animada e bem “quente” partida de sueca…
O País está mais limpo. Um dos maiores expoentes do ódio e da maldade, desapareceu da superfície da Terra. Espero que a Casa dos Bicos, um dia possa ter melhor função, do que albergar a memória de tão pérfida personagem. As suas letras, estou certo de que cairão no esquecimento, ao contrário das de Camões, Torga ou Pessoa, entre muitos outros.
Apesar de tudo, e porque sou Católico (e porque a raiva não é pecado), que Deus tenha compaixão de tão grande pobreza, mas que se lembre fundamentalmente de nós , de todos os Portugueses íntegros que tentamos sobreviver com dificuldade, neste Portugal governado pelos amigalhaços do extinto, que apesar do luto em que fingem estar, mas que na verdade não sabem viver, continuam a todo o custo a viver o enorme bacanal que arruína Portugal…
No fundo, no fundo, e porque as palavras as leva o vento, que Deus tenha piedade de tão grande pobreza! Cabe-nos perdoar. Mas não temos que esquecer!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

RABIOSQUE

ATENÇÃO MORALISTAS: cuidar do rabo dos outros não garante a saúde do seu!

domingo, 6 de junho de 2010

Dedico este momento aos carissimos anónimos

Antes de “postar” aqui qq coisa, deixem-me dizer que a ideia de um forum não é nem nunca será descabida. Ganhámos o direito de falar livremente, portanto devemos opinar.

Não me passa pela cabeça dar opinião sobre uma coisa e as pessoas que lêem (neste caso) acharem que eu me chamo “Anó” por parte do pai e “Nimo” por parte da mãe.

Meus senhores, amigos e familiares dos Anós e dos Nimos:

- O problema do anonimato é quando o anonimo assim se mantém por achar que deve estar impune a qualquer coisa. Não está não. Devemos nos responsabilizar pelo que fazemos, falamos e escrevemos.

Mas se o Sérgio, aliás prof Sérgio Morais, tivesse escrito o que escreveu de forma anónima, quase que com certeza ele não teria outro anónimo a lembra-lhe os erros informáticos, e outros que acontecem naturalmente. Ele não o fez como anónimo porque é respeitado por um conjunto de pessoas e respeita essas mesmas pessoas. Aliás não conseguiu esse respeito por ser um anónimo. Aliás, se ele tivesse escrito isso como anónimo, o máximo que conseguiria, era ver seu texto tornar-se num e-mail de spam, daqueles que são repassados por gente ignorante que acredita em qualquer asneirada sem autoria conhecida.

Aos anónimos que aparecem por aqui, realmente acho que não deviam publicar os vossos comentários. Primeiro porque normalmente são potenciais grotescos mal educados e quase sempre ofensivos, além de que consistiriam em injurias contra mim e contra os comentadores deste blogue, isso é claro se eu os levasse a sério.



PS. Depois vemos isso da acentuação e da pontuação, mas amanhã, está bem

GPS – Esse indispensável aparelho (para ir às compras ao fim de semana)

Antes de mais quero deixar claro que sei o que um GPS é um Sistema de Posicionamento Global, vulgarmente conhecido por GPS (do acrónimo do inglês Global Positioning System ), é um sistema de posicionamento por satélite americano, por vezes incorrectamente designado de sistema de navegação, utilizado para determinação da posição de um receptor na superfície da Terra ou em órbita. Existem actualmente dois sistemas efectivos de posicionamento por satélite; o GPS americano e o Glonass russo; também existem mais dois sistemas em implantação; o Galileo europeu e o Compass chinês.

As coisas que eu sei, fantástico. Adiante;

Há coisas que me irritam de sobremaneira. Apesar de ser bastante útil. O GPS, linda essa abreviatura não é? Digam em voz alta assim: GPS... outra vez... GPS. Agora, assim devagarinho, com entoação... vá... 1,2,3... GPS...

Esse aparelho, com aspecto abichanado que anda espetado nos vidros dos automóveis de norte a sul do país.

Depois do ecrã de televisão no lugar do rádio do carro, das colunas a bombar na parte traseira do carro, das luzinhas azuis colocadas estratégicamente na parte inferior dos automóveis dando aquela sensação de... acho que ninguém sabe bem qual é a sensação – continuando - do LCD-portátil pendurado no encosto de cabeça do banco do passageiro da frente, eis que chega o “Tom-Tom”. O último trunfo tuga... que utilidade, que espectáculo, que coisa fina.

Deve ser óptimo para a tugaria dar a voltinha dos tristes do fim de semana. Ora de casa para o centro comercial e volta, ora de Valpaços a Mirandela e volta outra vez, ora da portagem da A4 de Amarante até à portagem da mesma A4 em Águas Santas.

É útil? Que raio de pergunta, o que é que isso importa! Torna qualquer chaço muito mais engraçado, e isso meus amigos, isso é que é, aliás mais vale parecer do que ser.

Às vezes pergunto-me porque é que o GPS da moda se chama Tom-Tom? Podia ser tanta coisa... agora Tom-Tom

Eu sou um gajo meio esquisito e apartidário, tanto pisco o olho à direita como dou um abraço à esquerda (segundo o meu irmão).

Tenho uns textos revoltantes sobre o 25 abril onde chamo comunas aos dos cravos. Também tenho textos “impressionistas”; “Impressionante” como chamo imbecil a alguns gajos rosinhas. Também tenho textos primários, costumo chamar besta ao bronco da Madeira. Agora, sobre Tom-Tonsices nunca tinha escrito nada.

Para já acho que quem inventou o Tom-Tom devia ser gay e julgava que as siglas GPS queriam dizer GAYS PARADISE SISTEM. Temos de admitir que “Tom-Tom” é uma expressão meia-abichanada, abreviativo tipo na linguagem gay internacional. De carácter sentimental, utilizado para expressar carinho e dedicação. Em português poderia ser «toc-toc», na qual a resposta é: - Quem és? - Situação em que o gay é abordado por traz. Poderia ser também inspirado num filme hard danger, por exemplo: “TOM-TOM = Todos Os Mans Tem Órgãos Masculinos”, daí o sentido Gay.

Estou a imaginar, lá nos encontros gays, a felicidade estampada no rosto de alguns a comentarem uns com os outros - "Ah quiduxo, vou ver onde andam os “homens" utilizando o TOM-TOM - GPS TOM TOM”.

Bem acho que esta parte final já não tem nada a ver com o principio do texto, entrei numa fase de devaneio. É melhor parar por aqui antes que a minha imaginação me leve até às entranhas da Camara Municipal de Valpaços. È que lá meus amigos, eu sei que há muita gente que usa Tom-tom...

Informático-dependente

Assumir é ser verdadeiro, é escolher uma estrada cheia de oposições e contradições. Assumir é acreditar que estamos a escolher um caminho, uma fonte, um objectivo de vida. Eu assumo:
“Estou informático-dependente.”
Para trabalhar; falar com gajas; para ouvir musica; falar com algumas gajas; para ver filmes; para falar com outras gajas; falar com amigos; falar com gajas e gajas e gajas; para jogar; interagir com gajas; para me manter informado; falar com gajas novamente; etc, etc…
Mas sinceramente, quem é o animal que hoje em dia não está?
Acordar, ver e-mail; tomar o pequeno-almoço, ler as notícias e ler recados das gajas.
no if5; trabalhar todo o dia em frente ao monitor; jantar e visitar uns Blogs e uns sites de gajas; trabalhar mais um pouco ou ver um filme ou uma série e depois, finalmente, falar com gajas.
Os dias correm bem, sempre como o planeado, ou melhor quase sempre.
Há os dias como o de hoje, em que a maquineta decide atrofiar e quase temos um ataque cardíaco.
O meu monitor decidiu ficar rosinha, parecido com o equipamento dos outros. Rosinha e esverdeado. Começaram a aparecer essas cores no ecrã e o “manchinha” (como eu lhe chamo) crashou…
Reinicio e aparecem uma carrada de mensagens a dizer que não detecta o teclado e não detecta o rato, não detecta o disco. Enfim, não detecta nada…
Dou-lhe umas palmadinhas primeiro e reinicio. Depois de detectar que está tudo na mesma, mando um murro ao de leve na tower. Com este tratamento arranjei-o de certeza, pensava eu. Reinicio e a única coisa que aparece é o cursor a piscar no canto superior direito.
Os meus olhos começam a ficar esbugalhados, o pânico começa a invadir-me, a tomar conta de mim. Perco-me no tempo, não sei que horas são... o ritmo cardíaco aumenta…
Reinicio novamente e desta vez não aparece nada… simplesmente nada!
Começo a suar mais intensamente…
Volto a reiniciar e fica mais do mesmo! Nada no ecrã, mesmo nada. Nadica de nadica.
Preparo-me para dar um pontapé na tower do manchinha. Olho para ele, puxo a perna esquerda atrás e... sento-me. Ainda era cedo para assassinar o meu mais fiel amigo dos ultimos tempos.
Tiro as memórias e a placa grafica. Vou tomar um café ao espaço da Catarina, pelo menos dá para olhar para os olhos dela e tentar esquecer o drama do meu dia.
Já vos falei da Catarina? Não?!?!? Bem, olhos mais lindos de Vilarandelo, nariz maior que o meu, metade do meu peso, altura por aí, e calças CD. Mal encarada de vez em quando. Esta é a Catarina folha sêca.
Adiante, quando volto, monto tudo, ligo e... ligou.
Ligou, detectou, etc.
Acho que os computadores são como as gajas, só fazem o que querem e quando querem. Ficou gravado o susto.

CESARIANA = GAY - Teorias


Estive a pensar e cheguei à conclusão que se cada ve há mais gays isso é culpa da cesariana. È verdade, a cesariana começou a fazer-se por tudo e por nada na mesma altura que se começou a ser gay por tudo e por nada também.

Reparem, antigamente ao nascer de parto normal os bébés passavam com a cabeça e todos os seus elementos (nariz, boca, orelhas, etc) na zona genital da mulher e aquele cheiro e sabor caracteristico ficava no subconsciente. Aquela maluqueira que sentimos cada vez que se cheira, sente e se vê, é indescritivel.

Desde que começaram a nascer de cesariana o maximo que fica no subconsciente é a cara, provavelmente horrivel, do gajo ou da gaja que o tirou do buraco. Imaginem o que é nascer sem esforço. Sem aquele cheiro maraviçhoso, há que experimentar coisas novas que não se conhecem e então descamba para os do mesmo sexo, pois esse conhecemos bem e não vamos explorar o outro porque nascemos de cesariana não é?

As conversas de café e de bares vai ser esta – Nasceste como? Cesariana? Ès gay então.”

Fica muito mais fácil, mesmo para os casamentos não darem para o torto. Se nasceu de cesariana não vale a pena casar pois mais cedo ou mais tarde vamos descobrir que é gay.

Alías faz-me uma certa confusão a palavra gay, senão vejamos: Gay é Inglês e significa "alegre". O que é que ser alegre tem a ver com ser-se mariconço? Ainda por cima deve doer. Doi e ri? Alegria? Valha-me Deus. A unica coisa que me vem à cabeça é da cesariana mesmo.

Problema hormonal? Não certamente, mas há alguma coisa que diga que não é por causa da cesariana? Não? Lá está...

Com tanta cesaraina por aí, um dia destes, das duas, uma... Ou se é mesmo rabeta, ou então ser-se normal vai passar a ser excentricidade!

Sinto-me bastante importante por ter descoberto isto. A minha esposa nunca terá filhos de cesariana. Não que eu tenha alguma coisa contra os gays, mas pelo sim pelo não, porquê facilitar não é?

O futuro foi feito no antigamente

Está mais que provado que não inventamos nada, apenas usamos o que outrora foi inventado, dando-lhes nomes pomposos para sobressair, vá lá entender-se porquê! Senão vejamos;

“No tempo de Salazar - ele - "subsidiava" os produtos importados para controlar a inflação, de forma a que os bens de primeira necessidade estivessem sempre a um preço acessível ao poder de compra dos portugueses - assim se percebe o génio económico que controlava a inflação não dependendo de "especulação" internacional.

Digamos que o homem se antecipou algumas décadas ao banco central europeu, com uma diferença: ele conseguiu controlar a inflação. Ah pois é...

Como vêem, uma sopeira será sempre uma sopeira e nunca uma auxiliar de limpeza, assim como um entrevistador nunca será um especialista de organização e métodos

NÃO SOU CANDIDATO A LIDER DO PPD/PSD

Estou aqui para dizer a todos os portugueses que:
- Que o PSD está “balcanizado”.
- Que o PSD está fragmentado em várias facções.
- Que não fiz nenhum esforço no sentido de apresentar um programa de acção para ganhar as eleições.
- Que estou convencido que aqueles quatro malucos estão mais apostados nos seus ajustes de contas pessoais.
- Que do lado de um sector que é colaboracionista do sistema político vigente, um grupo de “finórios burgueses de salão”, que tenta passar por elites, mas que não passam de uns indigentes político-culturais.
- Que não sou «suicida» e sempre fui coerente.
- Que o PSD está numa situação trágica de continuar a andar à mercê daquilo que diz a comunicação social de esquerda.
- Que independentemente dos apoios que recolhi, «mesmo tendo tropas, um general deve fazer um reconhecimento do terreno e só depois é que vai colocar o dispositivo. Eu tenho de saber qual é o dispositivo e como o ponho no terreno. Claro que, se amanhã, todos estes grupos, grupelhos e grupões fossem pessoas que se detectasse que não querem nada disto. E que o grosso da coluna quer é um candidato acima disto, aí eu continuo não disponível.
- Que é triste ver o partido assim, esfrangalhado».
- Que continuo a achar que «eles vão suicidar-se todos, eu conheço aquelas criaturas. Vão entrar à pancada uns com os outros. Eu estou aqui, a observar o terreno. Estou com uns binóculos, a ver como é que se pode colocar o dispositivo».
- Que os candidatos a lideres do PSD não se tratam de “generais”, tal como disse, pois, «general sou eu. São uns capitães, uns tenentes, uns alferes. Agora, é preciso ver o que é que a infantaria e os comandos querem».
- Que tenho a certeza que eles querem brincar às facções. Eu pergunto, quem sou eu para os impedir de se divertirem»?

Portanto e concluindo:
- EU, FAUSTO FIGUEIREDO, NÃO SOU CANDIDATO A LIDER DO PPD