segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

ELEVADORES DE CENTRO COMERCIAL

Aqueles elevadores esquisitos dos Centros Comerciais, que se entra por um lado e se sai do outro, faz-me lembrar a comida

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

COMPUTADOR vs GAY

Se nós acharmos que um computador é uma coisa muito moderna e muita à frente, nunca poderemos estar a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo, mais conhecido por “Casamento Gay” ou numa forma mais popular “Casamento entre Paneleiros ou Fufas”.
Porquê? Reparem, até o computador escolheu uma motherboard para sua base de sustentação. Olhem só o pormenor… UM computador vs UMA motherboard. Até a amante é feminina: A placa gráfica. E as prostitutas? AS memórias, e por ai fora.
Acho que não fica nada bem, nem abona nada em favor do dia a dia, a escolha DO João para se complementar, chamar-se O António. Não me parece lógico.
Podemos ser achar que o computador, é conservador e católico.
Quase aposto, que o João e o tal de António, presumo sua amante, têm computador…

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O REGRESSO DO HEROI

Senhor Presidente da Câmara, minhas senhoras, meus senhores, meus amigos, meu afilhado, habitantes do planeta Marte, Faustianos e Faustianas, putas, travestis, politicos e gente esquisita em geral:

- Venho por este meio, formal e solenemente, dar alta e licença à minha prestação como fantástico e espectacular, autor deste blogue.
Oficialmente, a partir de hoje, converto-me numa permanência frequente obrigatória, depois de férias forçadas.
Obrigado por lerem e comentarem esta porcaria

EXPRESSÃO DO DIA

"A internet está cheio de blogues fantásticos que ninguém lê.
Não há outro pecado além da estupidez.
E nunca se esqueçam: Não falem mal da masturbação, é sexo com alguém que vocês amam verdadeiramente."

7 MESES E PICOS DEPOIS...

Este fantástico blog, nasceu a 24 de Junho de 2009.
Como todos os gajos que entrámos nesta tanga dos blogs, também eu tinha um objectivo quando criei “Os devaneios do Fausto”. A minha ideia inicial era ter um bocadinho de espaço, onde pudesse escrever sobre qualquer coisa. Queria falar aqui sobre situações que me tivessem marcado ao longo da minha vida, por exemplo: o nascimento dos meus sobrinhos, o vigésimo terceiro casamento do meu irmão, a criação de um terceiro padrasto, uma madrasta que não é madrasta porque o pai não é meu pai, etc.
Depois, bem depois a coisa deu para o torto e perante a reprovação familiar devido à exposição pública da mesma, comecei a fazer uso deste blog para passar a postar "sobre aquilo que me vem à cabeça": gajas, gajos, politica, futebol, vizinhos, benfica, gajas outra vez, etc.
Acho que já o disse aqui, cada um destes posts que por aqui fui colocando, foi parido com muita dor e intensidade. Continuo a ser ludibriado pelo meu teclado e pela porcaria dos meus devaneios, misturando-se com as ideias iniciais de cada texto. Essas, fogem-me a uma velocidade estonteante à medida que as vou escrevendo - este mesmo texto tinha como projecto inicial dizer que fiz 7 meses de blog, fiquem pois com essa ideia. Tudo resto é um delírio. Continuo a achar que o resultado final, nunca é o que eu tinha em mente, inicialmente.
Fico sempre cheio de dúvidas quando chega a hora de carregar naquele botão laranjinha que diz "publicar post". Destes textos todos, poderei gostar de uma dezena deles - eventualmente aqueles que não tiveram o trabalho do revisor oficial de erros, aqueles que nem sequer pensei nas consequências que deles poderiam advir. O resto, bem o resto coloco aqui porque me dá na real gana, essa que foi a mais bela das minhas conquistas da vida, dizer, escrever e fazer o que me apetece e marimbar no politicamente correcto.
Apesar de tudo guardo com especial carinho e paixão, as coisas boas que me aconteceram por ter este blog: aos amigos que ganhei, as pessoas que conheci, as coisas boas que me ensinaram, um colega de há mais de 20 anos com que voltei a escrever, uma amizade que revitalizei, etc...
Criei o blog sozinho. O Fausto Figueiredo, esse professor inimitável que tive e que me ensinou tudo o que sei dizer em Inglês, serviu para mim de referência, talvez pela coragem que ele, como invisual, tinha em relação à época.
Tinha e ainda tenho vergonha de dizer que tenho um blog. Também não me orgulho assim por aí além das coisas que escrevo por aqui. Uma semana depois do primeiro texto, quebrei o silêncio e contei ao meu irmão, tempos mais tarde disse aos meus amigos mais chegados, atitude que já revelou uma coragem fantástica. Os restantes leitores não sei de onde é que chegaram nem tão pouco como me descobriram, mas, diga-se de passagem, serão sempre bem-vindos. Não escrevo para aumentar o meu número de visitas nem para ter mais comments. Fico obviamente contente quando vejo que eles aparecem, mas ainda fico, um bocado, sem jeito quando sei que o fazem: ontem conheci pessoalmente uma pessoa que me lê. Não a conhecia de lado nenhum e fiquei meio parvo quando ela disse aquela frase: ah, eu conheço-te, costumo ler-te.
7 meses depois, sei que escrevo, sei que opino, sei que aparvalho, sei que devaneio, o que não faço a menor ideia e nem consigo entender, é porque é que alguns me lêem e gostam. Bem, há quem goste da Ana Malhoa, portanto… “Há razões que a própria razão desconhece”

ATÉ NO PSD JÁ HÁ UMA NOVA ONDA DE PANELEIRAGEM?!

O teu clitóris é tão pequenino...

OLÁ FACEBOOK, ADEUS FACEBOOK

Desactivei a minha conta no Facebook. Cada um passa o tempo como quer e ninguém tem nada a ver com isso, mas eu já estava farto. O Facebook não acrescentava rigorosamente nada e era uma perda de tempo para mim – para quê manter uma conta numa rede social que não acompanho? Para dizer que estou lá? Isso já eu faço num curso da ACISAT e não me tenho dado lá muito bem.
Vendo noutro prisma, um pedregulho também pode estar lá – a não ser que tropeces num e partas o dedinho do pé, duvido que o consideres uma presença. Se partires o pé, o pedregulho ganha individualidade, passa a ser «o filho da p…ta do pedregulho». E antes que eu use o Facebook para dizer mal do Facebook, mais vale retirar-me.
Agora posso finalmente ficar sossegado nos meus blogues e no Twitter – estas duas presenças na Net bastam-me: uma porque é a única que verdadeiramente me interessa, a outra porque é rápida e sintética, e nada intrusiva.
Acabaram-se os pobres animaizinhos do FarmVille, sempre a querer pastar na minha conta, as prendinhas, os laçarotes, os memes sobre rabanetes marcianos ou outros assuntos de enorme importância para mim, convites para eventos que só lembram ao menino Jesus, convites para aderir a grupos que discutem as tipologias endoplasmáticas dos esquentadores a gás, mais os grupos de ocasião formados a favor da liberdade de expressão das libelinhas canhotas da Patagónia, enfim, és muito porreiro Facebook, mas adeus Facebook. Tudo o que me dispersa sem razão não pode interessar-me.
Por falar nisso, o Paulo Rangel já fez mesmo 18 anos?

BROKEBACK MOUNTAIN, UM TRIBUTO À PANELEIRICE


Estava hoje sem fazer um cu, aliás como de costume, e lembrei-me de um filme que vi e que hoje compreendo onde Sócrates se inspirou. Esse filme, nada de anormal tendo em conta que a paneleirice está na moda, retrata a vida de dois abichanados (é uma ofensa tratá-los por cow-boys!) que um dia descobrem que são rabetas! Vida dura a de cow-boy. Conversa puxa conversa e quando dão por ela já se estão a comer um ao outro.
Desenvolvendo, estes dois abichanados, vão para a montanha pastar ovelhas, depois começa a nevar e os gajos lá estão sozinhos e isolados do mundo e vem um aah que frio, e tal... tá frio não tá?! e o outro Ah, pois é, tá a cair aquela nevezinha molha-parvos que é tão fria e desconfortável... Bom... começam com esta conversa meteorológica e... pimba, quando dão por eles, estão-se a comer um ao outro... Dai o nome do filme, Brokeback Mountain (em Português Dobra-a-espinha na Montanha).
Ora, pergunto eu, não havia mais nada para achincalhar? Gaita pá, com os cowboys, o símbolo da vida dura e da masculinidade?!
E eu que me fartava de brincar aos cowboys quando era puto e agora vêm estes dois larilas e destroem o futuro de milhões de crianças que, a partir de agora, não vão querer mais brincar aos cowboys, porque isso é brincadeira de maricagem.
Já estou a ver um menino Carlinhos qualquer: - Paulinho!... vamos brincar aos cow-boys?
Foda-se !!!! Vai tu... Brincar aos cow-boys é coisa de tró-la-ró!
Uma história destas só podia ter saído da cabeça de uma treta de um chinês meio enfezado como aquele Ang Lee. Ou será que esta história apaneleirada foi encomendada pelo lobby gay para fazer passar a ideia de que a paneleirice é normal e que está em todos os quadrantes da sociedade? É que só faltava mesmo introduzi-la no reino dos cow-boys!
Se a moda pega, qualquer dia ainda vamos ter aí um Manuel de Oliveira qualquer, a fazer um filme com dois campinos a apanharem sabonetes em plena lezíria ribatejana e a trocarem olhares gulosos e a dizerem… vamos adoptar um puto?