domingo, 6 de junho de 2010

NÃO SOU CANDIDATO A LIDER DO PPD/PSD

Estou aqui para dizer a todos os portugueses que:
- Que o PSD está “balcanizado”.
- Que o PSD está fragmentado em várias facções.
- Que não fiz nenhum esforço no sentido de apresentar um programa de acção para ganhar as eleições.
- Que estou convencido que aqueles quatro malucos estão mais apostados nos seus ajustes de contas pessoais.
- Que do lado de um sector que é colaboracionista do sistema político vigente, um grupo de “finórios burgueses de salão”, que tenta passar por elites, mas que não passam de uns indigentes político-culturais.
- Que não sou «suicida» e sempre fui coerente.
- Que o PSD está numa situação trágica de continuar a andar à mercê daquilo que diz a comunicação social de esquerda.
- Que independentemente dos apoios que recolhi, «mesmo tendo tropas, um general deve fazer um reconhecimento do terreno e só depois é que vai colocar o dispositivo. Eu tenho de saber qual é o dispositivo e como o ponho no terreno. Claro que, se amanhã, todos estes grupos, grupelhos e grupões fossem pessoas que se detectasse que não querem nada disto. E que o grosso da coluna quer é um candidato acima disto, aí eu continuo não disponível.
- Que é triste ver o partido assim, esfrangalhado».
- Que continuo a achar que «eles vão suicidar-se todos, eu conheço aquelas criaturas. Vão entrar à pancada uns com os outros. Eu estou aqui, a observar o terreno. Estou com uns binóculos, a ver como é que se pode colocar o dispositivo».
- Que os candidatos a lideres do PSD não se tratam de “generais”, tal como disse, pois, «general sou eu. São uns capitães, uns tenentes, uns alferes. Agora, é preciso ver o que é que a infantaria e os comandos querem».
- Que tenho a certeza que eles querem brincar às facções. Eu pergunto, quem sou eu para os impedir de se divertirem»?

Portanto e concluindo:
- EU, FAUSTO FIGUEIREDO, NÃO SOU CANDIDATO A LIDER DO PPD

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